Metodologia

Se o design thinking é uma ferramenta,
o Design for X é a caixa de ferramentas.

Porque adotamos o Design for X como abordagem metodológica

Possibilidades
  • DFX assume múltiplas possibilidades como:
    DFS – Design for Service, DFA – Design for Assembly, DFT – Design for Thinking,
    DFB – Design for Branding, Design for Retail, Design for Product e assim por diante;
  • DFX, ajuda a selecionar as ferramentas e processos de trabalho adequados, como se fosse uma grande caixa de ferramentas;
  • O modelo DFX acelera consideravelmente o desenvolvimento de ferramentas específicas. Ajuda a aumentar a curva de aprendizado;
  • Um modelo DFX pode fornecer uma plataforma para integrar várias ferramentas;
benefícios finais
do design for x

  • Possibilita a convergência de processos e prática, aproximando o locus de aprendizagem e aplicação;
  • Possibilita a multiplicidade e customização de processos e estratégias;
  • Pressupõe a interação entre processos, pessoas e produtos;

  • É uma metodologia que integra equipes e disciplinas, pressuposto essencial para a prática profissional contemporânea;
  • Finalmente, propõe o conceito de engenharia concorrente ou disciplinas concorrentes;
  • Melhora a comunicação e promove a cooperação mais estreita;
  • Trabalha as disciplinas com transparência;
  • Incentiva a lógica de montagem por meio de parcerias;
  • Facilita o gerenciamento de projetos;
  • Cria a sensação de equipe;
  • Promove a prática de sprints simultâneos;
  • Reduz o tempo de trabalho;
  • Reduz custos;
  • Melhora o foco e a assertividade.
História

Origem do Design for X

Podemos dizer que o Design for X surge na esteira da evolução do Design for Assembly (DFA) e do Design for Manufacture and Assembly (DFMA), em um mundo pós segunda-guerra no qual a simplificação de produção para ganhos de velocidade, custo, qualidade e padronização eram essenciais.

Na década de 70 se difunde com mais força a lógica do just in time, que impulsiona ainda mais a ideia de montagem ligada à padronização e erro zero, transformando definitivamente a indústria e, por conseguinte, a lógica de produção, logística e comercialização de produtos, atingindo seu ápice também na década de 90 e começo dos anos 2000.

Mais recentemente o conceito de PDCA, ou aperfeiçoamente contínuo, que depois evolui para a ideia de Always in Beta, é transportado também para o mundo dos negócios, pois cada vez mais a diferenciação pela velocidade de time to market passou a ser ainda mais relevante com o surgimento das tech companies e start-ups. Transportou-se os modelos e o raciocínio pelos quais as indústrias tinham se organizado para a administração e gestão dos negócios e marcas, trazendo os conceitos Lean, Kaizen, Kanban, entre outros para dentro das organizações, ressignificados por meio dos métodos ágeis como Learn by Doing, Lean Thinking, Scrum, Design Sprint e Design Thinking, difundidos também pelas escolas de administração, design e MBAs.

Todas essas variações têm a mesma base e a mesma origem, embora proponham pequenas diferenças de abordagem que podem ser mais interessantes para uma ou outra estratégia. Esse ponto reforça ainda mais o conceito de Design for X, pois no fundo muitas dessas estratégias de abordagem, chamadas de metodologias, são na verdade ferramentas. Assim, o Design for X se define como uma metodologia ampla e flexível, que proporciona um foco maior na escolha das ferramentas adequadas frente as premissas e objetivos de projeto. Se o Design Thinking, ou Design for Thinking, é uma ferramenta, o Design for X seria a caixa de ferramentas.

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